Minas parou. E a segurança pública? Que se dane.
A corrida por visibilidade começou. Pré-candidatos, muitos deles da segurança pública, tomaram conta das redes sociais.
Agora, tudo virou “projeto”, “denúncia”, “ação social”. Mas a verdade é que grande parte deles está de olho em uma vaga de assessoria de gabinete, uma boquinha política, ou simplesmente tentando não passar despercebido.
Pior: alguns desses nomes, quando estavam na ativa, eram conhecidos por perseguir colegas, oprimir subordinados e bajular superiores. Hoje, posam de defensores da tropa e da moral pública.
Convenientemente, começaram a "denunciar" agora o que esconderam por anos.
As redes sociais viraram circo. As prioridades mudaram.
Minas parou.
O foco virou 2026.
E a base?
Aqueles que continuam ralando, com coletes vencidos e compartilhados, enfrentando escalas absurdas, patrulha unitária, estrutura precária, doentes, endividados, e salário defasado?
Que se danem.
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