EPIs Compartilhados: Relatos no 22º BPM e 1º BPM Exigem Resolução Imediata
Militares do 22º Batalhão e do 1º Batalhão da Polícia Militar, ambos pertencentes à 1ª Região da PMMG, têm relatado situações preocupantes envolvendo os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), especialmente os coletes balísticos.
De acordo com os relatos, após um turno completo de serviço, muitos policiais precisam utilizar coletes já usados por outros colegas — muitas vezes suados, com tamanho inadequado ao porte físico e, em alguns casos, com placas fora do prazo de validade. A prática compromete não apenas o conforto e a higiene, mas também a segurança dos profissionais.
É importante destacar que o colete balístico, como parte essencial do EPI, deve ser individual, conforme determina a legislação e o bom senso. Assim como armamento e munições, ele compõe o conjunto mínimo necessário para garantir a proteção e a dignidade do policial durante o serviço.
O blog não solicita respostas formais da instituição. A intenção não é gerar notas de esclarecimento, mas sim contribuir para que as demandas sejam efetivamente resolvidas. Que a tropa e o comando encontrem juntos uma solução prática, eficiente e duradoura.
Afinal, quem protege a sociedade também precisa estar protegido.