Policiais Penais Relatam Transferências Após Adoecimento
Relatos de servidores públicos em algumas unidades, apontam para uma prática preocupante: policiais penais que adoecem, apresentam atestados médicos para cuidar da saúde, licença paternidade/maternidade e licença luto, estão sendo removidos para outras cidades.
Essas transferências geram dúvidas sobre a real motivação por trás delas, levantando a hipótese de retaliação contra os servidores em momentos de maior fragilidade. A situação fere princípios básicos de dignidade e pode caracterizar assédio institucional, além de desconsiderar o direito à saúde e à estabilidade do servidor público.
A situação exige investigação e respostas por parte da administração pública. É necessário garantir que os direitos desses servidores sejam respeitados e que práticas abusivas, caso confirmadas, sejam imediatamente corrigidas.
Cadê os representantes de classe?