sábado, 11 de janeiro de 2025

 


É revoltante ver que, enquanto quase 700 excedentes do último concurso para policial penal aguardam ansiosamente pela tão merecida nomeação, o Estado prefere ignorar esse esforço e investir em contratações temporárias. Isso não só desvaloriza quem estudou e se dedicou para conquistar uma vaga, como também demonstra uma total falta de compromisso com a eficiência e a estabilidade do sistema prisional. É inadmissível que o mérito seja deixado de lado em nome de soluções paliativas que não resolvem os problemas estruturais e só alimentam a sensação de injustiça e descaso.