Mesmo diante da falta de sinalização do governo sobre reajustes, vale-alimentação ou qualquer benefício para a tropa, a questão do "voto de confiança" ao governador é um tema complexo. A confiança precisa ser construída com ações concretas, não apenas com palavras. No entanto, a resposta a essa questão depende muito da perspectiva de cada um: se devemos esperar por ações efetivas ou continuar pressionando para que os direitos sejam atendidos de maneira justa e transparente. A luta pela valorização da classe precisa ser constante, independentemente da situação política. Quanto às ações dos classistas, como "bater" ou criticar o governador dentro da estrita legalidade, além das reuniões e manifestações, fica a pergunta: surtiram algum efeito real? Qual a sua opinião sobre o impacto dessas atitudes? O possível diálogo quando o governador quiser, seria melhor?