sexta-feira, 22 de novembro de 2024

 @sindsisemg



Nessa última quinta, 21, agentes de segurança do Sistema Socioeducativo mais uma vez escoltavam cinco menores infratores, também para irem ao cinema e dar um bordejo pela Praça da Estação.


Eis que, no cruzamento da rua Jacuí com avenida do Contorno, dois jovens despediram-se dos amigos, arrombaram a porta do veículo e bateram em retirada. Havia apenas dois agentes no serviço, tornando impossível de ir atrás dos fujões.


Mais uma vez, essa é a dinâmica: a PMMG prende, a Justiça dá ordem para serem recolhidos aos centros socioeducativos e nas saídas para o cinema, há o sumiço.


É fundamental para a “socioeducação” colocar cinco menores infratores com denso prontuário policial, alguns que já praticaram crimes graves como feminicídio, homicídio, furtos, roubos, estupros, dentro de um veículo e os mandar ao cinema no shopping, numa tarde de primavera?


Como fica a segurança das outras pessoas que estão no mesmo cinema e foram lá apenas para assistir a um filme?


Onde no mundo que tais passeios promovem a recuperação de infratores?


No Rio de Janeiro, é possível que estejam levando à praia do Leblon, ou ao Pão de Açúcar?


Artigo do jornalista Luiz Tito.


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