quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Roubo à Mão Armada no Bairro Planalto: Moradora Desabafa Sobre Resposta da Polícia

Roubo à Mão Armada no Bairro Planalto: Moradora Desabafa Sobre Resposta da Polícia


Um relato recente nos chamou atenção pela gravidade e pela sensação de abandono que deixou. Uma moradora do bairro Planalto teve seu carro roubado em um assalto à mão armada. O criminoso apontou a arma para sua cabeça e fugiu com o veículo. Após o ocorrido, amigos e conhecidos rapidamente auxiliaram na tentativa de rastrear o carro, repassando constantemente as informações para a Polícia Militar.


Logo após a primeira ligação ao 190,  a filha da vítima rastreou o veículo  e localização do veículo foi informada: o carro estava a poucos quarteirões do local do crime. A PM prontamente recuperou o automóvel e o levou ao 13º Batalhão. No entanto, o criminoso continuou circulando na área, e os envolvidos seguiram atualizando a polícia sobre o paradeiro dele, que foi visto em locais conhecidos, como o bairro Xodó e a Pracinha da Maria Sabiá, no bairro Jardim Guanabara.


Apesar do esforço para ajudar nas buscas e das várias ligações feitas ao 190, a resposta que receberam foi de que a PM já havia finalizado sua atuação no caso e que, se desejassem seguir adiante, deveriam procurar a Polícia Civil. A atendente do 190 foi bastante atenciosa ao explicar, mas essa orientação causou indignação: embora o carro tenha sido recuperado, o autor do crime permaneceu livre, sem que houvesse tentativa de capturá-lo, mesmo com a localização dele sendo repassada em tempo real. O criminoso, segundo informações, estaria há horas em um hotel no centro de Belo Horizonte. A polícia orientou a proprietária do veículo a não ir ao local, por ser uma área de alta criminalidade.


Essa situação levanta questionamentos sobre o compromisso com a segurança da população e sobre o acompanhamento contínuo que crimes dessa natureza merecem. Não se trata apenas da recuperação de um bem material, mas de uma resposta efetiva contra o criminoso que, ao permanecer impune, representa um risco constante para a comunidade.


Fica o desabafo e o apelo por maior atenção e agilidade no atendimento aos cidadãos. Esse caso é um exemplo de que a população, ao auxiliar nas investigações, espera que o serviço policial seja contínuo e eficaz na busca por justiça e segurança.


*Relato da vítima 


Equipe Blog da Renata Pimenta


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