Assalto a loja de materiais para construção
Dois homens armados em uma motocicleta XRE preta invadiram uma loja de materiais para construção no Residencial Mangueiras na tarde de terça-feira (6). Após amedrontarem clientes e funcionários, eles fugiram roubando R$ 6 mil em dinheiro, celular e outros objetos. Eles procuravam malotes com dinheiro destinado ao pagamento dos funcionários. Equipes da Polícia Militar fizeram diligências à procura dos autores, mas sem êxito.
Fazendo compras
O policial de 49 anos, relatou que estava na loja de materiais para construção fazendo compras com sua esposa, quando escutou os autores gritando. Inicialmente, ele não percebeu que se tratava de um assalto.
Pistola travada
Em determinado momento, segundo informações, o policial foi rendido por um dos assaltantes e, durante a revista, foi encontrada em sua cintura uma pistola da marca Imbel, calibre .40, com 17 munições. Um dos autores apontou a arma para a cabeça do servidor público e tentou disparar duas vezes, mas a pistola estava travada.
Surpresos ao encontrarem a arma do servidor público, os autores passaram a segurá-lo e exigir que ele indicasse onde estava o malote com o dinheiro para o pagamento dos funcionários. O policial disse que era apenas um cliente e estava fazendo compras.
Os autores também abordaram uma mulher de 50 anos que estava na loja. Eles roubaram sua bolsa contendo documentos, cartões e um celular Xiaomi Redmi Note 09.
Dinheiro, cartões
Uma mulher de 48 anos, gerente da loja de materiais para construção, contou que os assaltantes chegaram gritando que queriam o dinheiro do pagamento dos funcionários e ameaçaram matá-la se não entregasse. Ela entregou sua bolsa com R$ 6 mil em dinheiro, além de documentos, cartões e documentos de seus veículos.
Vários outros roubos
Em seguida, os autores fugiram levando os pertences das vítimas em uma motocicleta XRE. Os dois são suspeitos de vários outros assaltos em Uberaba, utilizando a mesma motocicleta. Equipes da Polícia Militar fizeram diligências, mas ninguém foi preso. O caso foi encaminhado à Delegacia Especializada de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio da 1ª DRPC/5º DPC, em Uberaba.
