Na tarde de 26 de agosto de 2024, um Cabo da Polícia Militar, em meio ao seu turno de serviço, ligou em estado de desespero, relatando um episódio grave de assédio moral cometido pelo Capitão. Durante a ligação, o militar, visivelmente abalado, chorava e expressava sua angústia diante dos horrores vivenciados, ao ponto de cogitar cometer um ato extremo.
Com o intuito de evitar uma tragédia, ofereci conselhos e apoio, enfatizando a importância de pensar na família e nos filhos, buscando dissuadi-lo de qualquer ação impulsiva.
Devido à impossibilidade de prestar suporte, imediatamente um tenente psicólogo NAIS, solicitando que entrasse em contato urgente com o Cabo para prestar o devido apoio psicológico.
A rápida ação de envolver o NAIS demonstra a gravidade da situação e a necessidade de intervenção especializada para garantir a segurança e o bem-estar do militar, que se encontrava em um estado de vulnerabilidade emocional extrema.
