_jmonline FALANDO SÉRIO 📍 Ministério Público faz graves acusações a integrantes da #PolíciaMilitar em recurso contra a #absolvição de um deles levado a julgamento pela #morte de Jean Vitor dos Reis da Silva. Óbito do rapaz ocorreu em 21 de setembro de 2018, no Residencial 2000, durante ação da PM na tentativa de capturar autores de assalto. Eram procurados quatro homens que haviam invadido residência no Bairro Água Santa, armados com revólveres, e roubado duas televisões, joias, bijuterias, dois aparelhos celulares e dois veículos. Os veículos foram localizados em imóvel da rua Turmalina, no Bairro de Lourdes, mas os criminosos não estavam no local. A PM passou a fazer rastreamento e chegou a casa do Residencial 2000, onde ocorreu o incidente que o #MinistérioPúblico coloca sob suspeita. A começar pelo motivo dos disparos feitos pelo policial contra Jean, passando pela opinião de que a garrucha com duas balas encontrada com a vítima teria sido “plantada”. E, ainda segundo o MP, o grande número de PMs no salão do júri, por ocasião do julgamento do colega, influenciou na decisão dos jurados pela absolvição do policial. O Ministério Público quer a anulação do julgamento. E, apesar de quantidade de PMs acompanhando o julgamento de 19 de abril, ao anúncio da absolvição do acusado um irmão de Jean (a vítima fatal da ocorrência) saltou a divisória que mantém a plateia afastada das autoridades em atuação e deu uma “voadora” nas costas do policial. Descuidado, o PM não teve como evitar a pancada e precisou ser levado a hospital com fortes dores. Enquanto PMs dominavam o #agressor, parentes e amigos da vítima da operação no Residencial 2000 xingavam juiz, promotores que atuaram no julgamento, advogados da defesa e jurados. PMs chegaram a sugerir que o criminalista Leuces Teixeira tomasse cuidados com a sua segurança naquela noite. #JornalDaManhã #QuemLêConfia
