quinta-feira, 4 de julho de 2024

Policial militar não é funcionário de empresa privada e não tem que bater meta de produtividade

 sargentorodriguesoficial

 Policial militar não é funcionário de empresa privada e não tem que bater meta de produtividade! A estrita legalidade está na Constituição da República e cumpri-la é um direito do servidor. Tenho recebido denúncias de que alguns comandantes estão pressionando seus subordinados para que batam metas e aumentem a produtividade. Isso não só fere dispositivos legais, como chega a configurar assédio moral.


Hoje, fiz um alerta na Comissão de Segurança Pública que, se continuar a pressão para exigir dos policiais militares o fim da estrita legalidade, convocaremos os comandantes de Batalhões, de RPM’s e o Comandante-geral para explicarem essa cobrança para baterem metas. O governador não trata os servidores da segurança com o respeito e com a dignidade que merecem e insiste em avocar a Lei de Responsabilidade Fiscal para negar a eles direitos constitucionais. Ao trabalharem na estrita legalidade, o que os policiais militares estão fazendo é exatamente a mesma coisa: estão cumprindo o que a lei determina, que é o que a administração pública deve fazer! Não aceitaremos retaliações!

A discreta reunião entre Zema e Tadeuzinho no Comando-Geral da PM Governador e presidente da ALMG trataram sobre poucos temas após convite de Zema Lucas Ragazzi

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