terça-feira, 4 de junho de 2024

 


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📰 O governador não é afeito à conciliação, nem com seus aliados e, muito menos, com seus opositores

“O governador Romeu Zema (Novo) já não é mais neófito na política. Já são cinco anos e meio à frente do cargo eletivo mais importante do estado. Mas apesar de não ser mais estreante, Zema ainda não domina uma das artes mais importantes da política, principalmente a mineira: a conciliação.

E essa não é uma queixa somente da oposição, com quem, naturalmente, é mais difícil exercer essa habilidade. Haja vista a dificuldade frequente que o governador enfrenta com o Legislativo mesmo tendo nesse mandato, teoricamente, o apoio de cerca de 50 dos 77 deputados estaduais. A reclamação também é feita por integrantes da base de Zema na Assembleia. E não é de hoje.

Por conta disso, quase foi derrotado na semana passada, quando sua própria base se juntou no plenário para aprovar uma recomposição salarial maior do que os 3,62%, abaixo da inflação acumulada, propostos por ele para o funcionalismo.

Foi um recado da base, insatisfeita com o silêncio e a intransigência do governador em abrir o diálogo sobre o tema. Base que também se queixa de arcar sozinha com o ônus de aprovar, em ano de eleição, medidas impopulares para uma categoria numerosa e ruidosa como o funcionalismo, enquanto o governador segue em silêncio, tocando no assunto apenas para jogar lenha no fogo ao atacar os servidores.”

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