*Tática Desleal: Comandante Geral e Coronéis da PMMG Recebem Reajuste Salarial Indireto Enquanto Subordinados Ficam Sem Benefícios ou qualquer reajuste*
Por Sebastião Inácio, 15/05/24
As recentes revelações sobre o reajuste salarial indireto dos coronéis da PMMG são alarmantes e baseiam-se em denúncias de uma autoridade competente. Essa prática levanta questões sérias sobre a conduta ética e moral desses líderes militares em relação aos seus subordinados.
É importante lembrar que em 1997, um aumento exclusivo para os coronéis resultou na ruptura na PMMG, desencadeando greves e até mesmo mortes. Agora, vemos novamente uma situação em que os coronéis recebem um aumento, desta vez de forma indireta, enquanto os demais membros da corporação são deixados sem qualquer reajuste ou benefício.
Essa discrepância salarial revela uma falta gritante de lealdade e consideração pelos subordinados, que desempenham suas funções com dedicação e comprometimento, muitas vezes em condições difíceis e arriscadas. Enquanto os coronéis desfrutam de privilégios salariais, os demais membros da PMMG são deixados à margem, sem qualquer reconhecimento por seu trabalho árduo e sacrifício pessoal.
Além disso, a falta de transparência e prestação de contas por parte dos coronéis agrava ainda mais a situação, demonstrando uma clara violação dos princípios de moralidade e ética que devem reger a conduta militar. A improbidade administrativa e a falta de respeito pelos valores institucionais são evidentes nesse caso, minando a confiança e o respeito dentro da corporação.
É fundamental que medidas sejam tomadas para corrigir essa injustiça salarial e restaurar a integridade e a confiança na liderança da PMMG. Os coronéis têm o dever moral e ético de agir em prol do bem-estar de todos os membros da corporação, garantindo uma remuneração justa e ;equitativa para todos. Qualquer desvio desses princípios compromete a coesão e eficácia da instituição como um todo.
Sebastião José Inácio Augusto, Veterano, Cientista Social, Professor de Letras, *Bacharel em Ciências Humanas, ...
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Para alguns o aumento indireto é justo e não há deslealdade.
Agora, se não tivesse o teto do servidor veríamos com mais nitidez essa discrepância salarial.
Não é questão de não merecimento, mas, na atual conjuntura, os cmtes deveriam estar brigando pela recomposição e não deixar a tropa em dificuldades. Quer ser militar tem que agir como militar, e não deixar nenhum membro da tropa para trás.
