sexta-feira, 5 de abril de 2024

Eu disse que enviava as denúncias dos PPs para um contato da sejusp e para os presidentes dos sindicatos da Polícia Penal. Pois é, os presidentes não gostaram, acabei de verificar, me bloquearam no WhatsApp. Gente, eu não preciso de sindicato, não sou representante de ninguém. Quem perde com isso é a classe. Se esses presidentes fossem tão bons, ninguém mandava nada pra mim. Eu até falo para enviarem para os sindicatos, mas eles falam que não resolvem nada. Acabei de crer. Deixo claro, que não são todos os sindicatos. Só de alguns chorões, que não fazem p*orra nenhuma pela classe. Então fica assim. 🤷‍♀️

 


Em meio aos desafios enfrentados pela classe dos servidores públicos, surge a preocupação com a representatividade e a eficácia dos sindicatos que deveriam ser os portadores das vozes e das demandas dos profissionais. Recentemente, ao relatar denúncias e questões relevantes para um contato da SEJUSP e para os presidentes dos sindicatos da Polícia Penal, deparei-me com uma resposta desanimadora: fui bloqueado por aqueles que deveriam estar abertos para ouvir e agir em prol da classe.

A decepção diante dessa atitude reflete a realidade de muitos profissionais que sentem-se desamparados e desvalorizados por aqueles que deveriam ser seus representantes. A falta de apoio e a ineficácia na resolução de problemas impactam diretamente a classe, gerando descontentamento e desconfiança em relação à atuação dos sindicatos.

Vale ressaltar que a intenção não é generalizar, pois reconheço que nem todos os sindicatos agem da mesma maneira. No entanto, é inegável que a postura de alguns líderes sindicais tem gerado descrença e desânimo entre os profissionais.

Diante disso, é necessário buscar alternativas para garantir que as vozes da classe sejam ouvidas e que as demandas sejam atendidas. Se os canais tradicionais de representação não estão cumprindo seu papel de forma eficaz, é hora de explorar outras formas de abordar as questões que afetam a classe. O diálogo direto entre os membros da classe, o apoio em outras organizações ou grupos e a busca por soluções conjuntas são algumas das alternativas viáveis.

É preciso unir esforços e buscar formas mais efetivas de representação e apoio mútuo, reafirmando o compromisso com o bem-estar e a valorização dos profissionais. A classe merece ter suas vozes ouvidas, suas demandas atendidas e seu trabalho valorizado. Juntos, podemos buscar caminhos para fazer a diferença de forma positiva.

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