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*O estilo Caiado, manifestado desde o início do primeiro mandato, em 2019, foi resumido na máxima: “Ou o bandido muda de profissão ou muda do Estado de Goiás”. Ou seja, nada de passar a mão na cabeça de vagabundo, demagogia que custou vida e patrimônio de milhares de pessoas honestas em governos anteriores. Uma socióloga entrevistada concorda, segundo a revista, que “é necessária uma abordagem realista, deixando de lado o populismo”. “Um programa estruturado exige metas conjuntas, bônus, ações compartilhadas e visão de longo prazo”, leciona Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Foi exatamente o que Goiás aprendeu.*
*"Goiás, por exemplo, governado por Ronaldo Caiado (União Brasil), à direita no espectro ideológico, baixou os indicadores a partir do investimento pesado em armas, viaturas, agentes de segurança e um policiamento ostensivo, inclusive no campo, com tropas especializadas e georreferenciamento de propriedades rurais”*, publica a revista.
*Veja cita a frase do secretário de Segurança Pública de Goiás, o coronel da Polícia Militar Renato Brum: “Até o roubo de gado caiu”. Está no texto uma informação a ser comemorada pela sociedade: 517 criminosos trocaram tiros com policiais e sofreram a agrura de enfrentar uma tropa bem armada e bem preparada para servir e proteger a sociedade. Claro, se deram mal. Brum diz o mesmo que se ouve em todo lugar, inclusive noutras unidades da federação: a polícia de Goiás retomou o controle das ruas.*
Nilson Gomes-Carneiro
Especial para o Jornal Opção
O Estado de Goiás é protagonista da edição da próxima semana da revista “Veja”, da capa ao editorial, passando pela principal reportagem. O centro das notícias é a política de segurança pública implantada pelo governador Ronaldo Caiado, apresentado como exemplo para o Brasil.
“Vitórias contra o crime”, trombeteia a revista na capa, em que cita “investimentos em veículos, uso intensivo de tecnologia e ações sociais, entre outras medidas, políticas adotadas por alguns estados mostram que é possível obter avanços significativos na área da segurança pública”.
As fotos grandes que abrem o editorial, chamado em Veja de “Carta ao leitor”, tem as viaturas entregues nesta semana às polícias por Ronaldo Caiado. Além de Goiás, são citados Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A reportagem apresenta diversas das conquistas de Goiás nos últimos anos, como a queda nos homicídios (56%), nos latrocínios (88%) e no furto e roubo de veículos (80%). As fontes das informações são o Ministério da Justiça e Segurança Pública e os governos estaduais. Latrocínio é quando o bandido mata para roubar. Traduzindo: vidas de pessoas de bem foram poupadas graças à intervenção das forças de segurança, as polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros
“Goiás, por exemplo, governado por Ronaldo Caiado (União Brasil), à direita no espectro ideológico, baixou os indicadores a partir do investimento pesado em armas, viaturas, agentes de segurança e um policiamento ostensivo, inclusive no campo, com tropas especializadas e georreferenciamento de propriedades rurais”, publica a revista.
Veja cita a frase do secretário de Segurança Pública de Goiás, o coronel da Polícia Militar Renato Brum: “Até o roubo de gado caiu”. Está no texto uma informação a ser comemorada pela sociedade: 517 criminosos trocaram tiros com policiais e sofreram a agrura de enfrentar uma tropa bem armada e bem preparada para servir e proteger a sociedade. Claro, se deram mal. Brum diz o mesmo que se ouve em todo lugar, inclusive noutras unidades da federação: a polícia de Goiás retomou o controle das ruas.
O estilo Caiado, manifestado desde o início do primeiro mandato, em 2019, foi resumido na máxima: “Ou o bandido muda de profissão ou muda do Estado de Goiás”. Ou seja, nada de passar a mão na cabeça de vagabundo, demagogia que custou vida e patrimônio de milhares de pessoas honestas em governos anteriores. Uma socióloga entrevistada concorda, segundo a revista, que “é necessária uma abordagem realista, deixando de lado o populismo”. “Um programa estruturado exige metas conjuntas, bônus, ações compartilhadas e visão de longo prazo”, leciona Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Foi exatamente o que Goiás aprendeu.
Veja conclui: “Pesquisa Datafolha de abril mostrou que dois em cada três brasileiros não se sentem seguros. A constatação repercute na avaliação dos governantes. Levantamento da Quaest apontou que 42% dos entrevistados acham ruim ou péssima a atuação de Lula nessa área. Na esteira da escalada da criminalidade, não param de surgir discursos demagógicos tentando vender a ideia à população assustada de que é possível resolver um problema complexo com discursos demagógicos e soluções simples. Os bons exemplos de ações adotadas por alguns governos estaduais mostram que essa batalha só pode começar a ser vencida com políticas inteligentes, continuadas e coordenadas. É uma lição que está mais do que na hora de o país aprender”. Repetindo: foi exatamente o que Goiás aprendeu e agora está em condição de levar ao restante do país.
O mesmo instituto Quaest divulgou a aprovação do governador Ronaldo Caiado: 86%. Grande parte do aplauso é gerada por ações de promoção social, novidades na Educação e a nova e ótima tranquilidade de andar na rua, pagar menos pelo seguro do carro e saber que “aqui bandido não se cria”.
Nilson Gomes-Carneiro é advogado, jornalista e escritor