Para onde caminha o Brasil?
Os criminosos estão com extrema ousadia após o retorno do PT ao governo.
A criminalidade está aumentando vertiginosamente, a onda de violência avança e a sensação de insegurança predomina em todo o país.
Nessa toada absurda, mais um bandido de alta periculosidade é colocado na rua.
Trata-se de Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal.
Mais um membro da alta cúpula do PCC é colocado em liberdade
10/12/2023 às 06:46LER NA ÁREA DO ASSINANTE

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsappCompartilhar no TwitterCompartilhar no MessengerCompartilhar no TelegramCompartilhar no Gettr
Mantenha-se informado com nossas notificações
Para onde caminha o Brasil?
Os criminosos estão com extrema ousadia após o retorno do PT ao governo.
A criminalidade está aumentando vertiginosamente, a onda de violência avança e a sensação de insegurança predomina em todo o país.
Nessa toada absurda, mais um bandido de alta periculosidade é colocado na rua.
Trata-se de Pedro Luiz da Silva Soares, o Chacal.
Ele saiu pela porta da frente da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e está em liberdade desde o fim de outubro.
Com diversas passagens pela polícia, Chacal havia sido preso pela última vez em 2015, por liderar uma quadrilha que roubou caixas eletrônicos e tentou resgatar um integrante da facção no interior de São Paulo.
Pouco depois de voltar às ruas, relatório de inteligência do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontava suposto envolvimento de Chacal com a “Sintonia Restrita”, a célula de elite do PCC, responsável por monitorar e planejar ataques contra autoridades no Brasil.
Os investigadores descobriram recentemente que o grupo pesquisou os endereços dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), para realizar uma “missão” no Distrito Federal. Também foi essa célula do PCC que planejou o atentado contra o senador Sergio Moro (União-PR).