domingo, 19 de novembro de 2023


metropoles.sp
 O ouvidor das polícias de São Paulo, Cláudio Aparecido Silva, pediu para o comando do Polícia Militar (PM) elaborar uma norma que proíba a disseminação de conteúdos “depreciativos, jocosos ou que firam o moral de indivíduos” em grupos de policiais.

O pedido foi feito após a policial militar Tamires Borges ser alvo de bullying por meio de memes e mensagens de misoginia em grupos de WhatsApp porque não agiu durante uma polêmica abordagem ocorrida em frente à estação Carandiru do Metrô, na zona norte paulistana, no último domingo (12/11).

Na ocasião, um homem, posteriormente identificado como policial civil Paulo Kim, apontou uma arma para um jovem negro suspeito de tentar praticar um assalto no local. A PM, que estava fardada e testemunhou a cena, foi abordada pelo repórter fotográfico que filmou o episódio com um pedido para fizesse uma intervenção.

Após a repercussão do vídeo, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse a soldado Tamires Borges vai responder criminal e disciplinarmente pela omissão durante a abordagem. À CNN, a policial disse foi “crucificada” e que está “sob forte pressão psicológica”.

O ouvidor emitiu uma nota na qual afirma que “repudia qualquer forma de violência, incluindo as de ordem psíquica e emocional, como a que vem ocorrendo neste momento com a policial militar”.

“Uma série de memes foram produzidos e tem ganhado ampla circulação em grupos de policias em redes como WhatsApp, causando sofrimento psíquico à referida policial, enquanto seu comportamento encontra-se ainda em processo de instrução pelos canais correcionais competentes”, afirmou a ouvidor

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