segunda-feira, 6 de novembro de 2023

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 Trabalhadores de pelo menos 25 categorias do funcionalismo público convocaram uma greve geral para a amanhã (7/11) em protesto contra a aprovação pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que vai impor limite de gastos e congelar aumentos salariais pelos próximos nove anos.


A paralisação vai acontecer durante ausência do governador Romeu Zema (Novo) e do vice-governador Mateus Simões (Novo) que estão fora do Brasil em agendas de trabalho.


Devem participar do protesto trabalhadores das empresas estatais de água e energia (Copasa e Cemig) que estão sob a mira da privatização. A expectativa é se as polícias vão aderir ao movimento. As seis entidades de classe que representam os Policiais Militares mineiros soltaram uma nota condenando a adesão do estado ao RRF sob a alegação de que ele vai arrochar os salários e impor restrições que comprometem a autonomia do estado e prejudicam os servidores em geral e também as políticas públicas, mas não há convocação para a paralisação, já que pela legislação é vedada a participação de militares em movimentos grevistas.

Zema diz que Minas Gerais não vai aderir ao Propag se vetos de Lula forem mantidos no Congresso Governador afirmou que projeto de Rodrigo Pacheco foi ‘mutilado’ e que vetos de Lula precisam ser derrubados no Congresso

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