domingo, 12 de novembro de 2023

 


A frase está no diário de viagem de Osmar e Nádia Chor e se associa bem à discussão do vice-governador de Minas, Mateus Simões, que agora descobriu que são aplicados juros além da correção monetária à dívida dos Estados.

Um desconto ao governador e ao vice, ambos à frente de um Estado que nunca pagou um centavo da dívida com a União, mas falam insistentemente, dia e noite, que Minas está nos trilhos.


O que poderiam ter feito e não fizeram é uma auditoria dessa dívida e a compensação de créditos que Minas Gerais tem com a União e nunca foram considerados. Outra informação, que não é divulgada e que uma Assembleia Legislativa é servil e omissa ao não a exigir, é sobre quanto o Estado tem em caixa. Onde estão esses recursos e qual é o real perfil da dívida de Minas Gerais com a União? Estão discutindo um Regime de Recuperação Fiscal em cima de que informações, de que realidade?


Vão fazer o funcionalismo ficar nove anos sem correção da inflação, pagar parte da conta da incompetência de uma gestão confusa, mentirosa, que aumentou mais ainda o endividamento do Estado, além de reduzir a zero os investimentos dos quais a população tanto carece?


O que vão virar nossas estradas que já estão uma lástima? Nossas escolas, nossos hospitais, nossa segurança? E, ainda, querem entregar a Cemig, a Copasa e a Codemig para abater nas contas?


Quais são os números? O que Zema e sua equipe não quiseram abrir? Que sandice é essa?


*O uso da força é da essência da missão policial e do poder de Polícia. Qual instrumento usar? Somente o policial responsável pela ação pode definir.*

 *O uso da força é da essência da missão policial e do poder de Polícia. Qual instrumento usar? Somente o policial responsável pela ação pod...