Começam a surgir no Judiciário mineiro diversas ações contra o Estado de MG, com pedido de liminar, propostas por policiais que se consideram perseguidos pelas suas chefias, sendo muitos deles aposentados sob a alegação de não possuírem equilíbrio mental para o exercício de suas funções. Em quase todos os casos, são servidores que exerciam suas funções com integral resposta às suas responsabilidades, mas que, ao contestarem atitudes de suas chefias, eram afastados e, consequentemente, aposentados por invalidez. Vários são os casos de autoextermínio de policiais que se desconfia serem vítimas dessas perseguições.