O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), passou a enfrentar a oposição de entidades e empresários que o apoiaram na campanha eleitoral e são o principal pilar de sustentação política de seu governo. O setor pressiona para que ele desista da proposta de aumentar em dois pontos percentuais a alíquota de ICMS sobre bens considerados supérfluos, o que inclui bebidas alcoólicas, celulares, cosméticos, perfumes, cigarros e armas. O projeto de lei está em discussão na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Já se manifestaram contra o texto a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-MG) e a Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), que afirma representar 740 mil empresas. As entidades argumentam que o aumento vai prejudicar a competitividade das empresas mineiras na comparação com as de outros Estados e aumentar o preço dos produtos ao consumidor.
Já se manifestaram contra o texto a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-MG) e a Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), que afirma representar 740 mil empresas. As entidades argumentam que o aumento vai prejudicar a competitividade das empresas mineiras na comparação com as de outros Estados e aumentar o preço dos produtos ao consumidor.
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/projeto-que-aumenta-icms-em-mg-opoe-zema-a-empresarios-que-o-apoiam,7340b96a47dfbe44abcdf1fefe182bd2ktyegc8k.html?utm_source=clipboard