sexta-feira, 29 de setembro de 2023

 


A recente decisão do governador Zeminha de aumentar os impostos sobre pequenos bens utilizados pela população, enquanto isenta moto aquática e jatinhos dos ricos empresários, levanta preocupações sobre a falta de equidade e justiça fiscal. Ao aumentar os impostos, a segurança pública, que desempenha um papel vital para o bem-estar do povão, é afetada negativamente, resultando em um empobrecimento vertiginoso e agravando ainda mais a defasagem salarial. É importante considerar que, ao mesmo tempo em que se aumentam os impostos sobre bens acessíveis à maioria da população, o funcionalismo público, que desempenha um papel fundamental para o funcionamento do estado, não recebe reajustes salariais. Essa disparidade na distribuição dos ônus fiscais levanta questionamentos sobre a priorização dos interesses dos mais ricos em detrimento do bem-estar do povão. Além disso, é alarmante constatar que medidas como o perdão de dívidas bilionárias da lei Kandi e a isenção de impostos para locadoras de veículos estão sendo implementadas enquanto aumentam os impostos de ICMS em 2%. Essas políticas fiscais parecem favorecer determinados setores econômicos em detrimento do interesse público geral. É essencial buscar um equilíbrio na distribuição dos ônus fiscais e garantir que as medidas adotadas sejam justas e equitativas para todos os cidadãos. A recomposição salarial já não é mais uma realidade tangível para muitos trabalhadores, o que agrava ainda mais as preocupações sobre a desigualdade socioeconômica. É fundamental que as decisões fiscais sejam tomadas levando em consideração o impacto direto na qualidade de vida e no poder de compra da população em geral.

Que tal um trabalho com salário de R$4.864,00 + Vale-transporte + Vale alimentação/refeição + plano de saúde e outros benefícios?

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