"É notório que as frequentes reuniões têm se mostrado infrutíferas, resultando na exaustão dos profissionais da área. Além disso, a defasagem salarial, que já ultrapassa 42%, tem contribuído para a perda de motivação desses profissionais.
É alarmante constatar que Minas Gerais tenha caído para o terceiro lugar no ranking dos estados mais seguros. Tal situação exige medidas urgentes por parte do governo, pois é inaceitável que policiais e bombeiros sintam-se compelidos a maquiar ocorrências, ocultando a realidade do estado falido em que nos encontramos.
É imprescindível que o governador reavalie suas prioridades, valorizando não apenas os grandes empresários, mas também o funcionalismo público. Somente com um investimento adequado e um reconhecimento justo será possível reverter esse cenário preocupante e garantir a segurança da população mineira".