Prestes a completar 50 dias da morte da escrivã Rafaela Drumond, que suicidou no dia 9 de junho, o celular da servidora ainda não foi periciado. A análise do equipamento, que pode conter provas para as denúncias de assédio moral e sexual, das quais ela teria sido vítima, deveria ser concluída no final deste mês de julho. No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã. A Polícia Civil diz que a investigação está sob sigilo, e não informou se ao menos iniciou a perícia do aparelho