domingo, 9 de julho de 2023

 


Esses laudos, denunciados pela perita criminal Tatiane Leal Oliveira e pela delegada Larissa Belo Marçal, ambas aposentadas por laudos que as qualificam como inválidas, portadoras de incapacidade mental, serão levados ao Judiciário e ao CRM, juntamente com outras avaliações médicas que os contestam cientificamente. A chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, delegada Letícia Gamboge, e a secretária de Estado do Planejamento, Luísa Barreto, refutaram as acusações, mas prometeram trazer informações sobre os casos levados à audiência. Esses dois casos, o da perita criminal e o da delegada aposentadas, serão objeto de investigação a ser feita por deputados que se interessaram por todos esses e os demais casos, especialmente sobre a assim qualificada como “criminosa” conduta dos médicos que subscreveram os referidos laudos, usados para perseguições a desafetos. Os casos serão reportados como denúncias em paralelo ao CRM e até mesmo ao Conselho Federal de Medicina.Luiz Tito @otempo