A segurança pública vêm se mobilizando por reajuste salarial, mas também enfrentam problemas de saúde — Foto: Flavio Tavares/O Tempo
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Temas diversos tratados pela Assembleia Legislativa de Minas, independentemente da posição dos deputados em relação ao governo do Estado, incluem, além das reposições salariais, questões ligadas à saúde de servidores públicos do Estado. De notória importância para a corporação, temas herdados pela atual chefia de polícia estão na cabeça da maioria dos parlamentares e das lideranças sindicais da categoria, de todas as funções nas quais labutam. O Plantão Digital está entre as práticas consideradas uma enorme tragédia se forem levados em conta os resultados da baixa efetividade do policiamento, o descontrole da criminalidade e, por consequência, a falta de combate à impunidade. Ontem, diante das dificuldades geradas para as operações policiais e para a construção dos inquéritos confiáveis como base de processos judiciais, a OAB-MG requereu a suspensão desse expediente, dada a sua total ineficácia. O outro problema está relacionado à saúde dos policiais, em especial à saúde mental. É assustador o que vem acontecendo com os policiais civis e militares, destacadamente, e o que eles interpretam como um descaso das duas instituições a que estão subordinados: PC e PMMG