etapas podemos fazer com tempo, mas o que tem prazo é a aprovação da adesão, que depende da manifestação da Assembleia”, disse Simões.
Divergência em prazos
O vice-governador explicou que existe uma divergência entre o governo federal e o governo estadual sobre os prazo para que Minas conclua o processo de adesão ao RRF.
“Nós apresentamos no início da semana nosso novo plano de reestruturação, já está com a Secretaria do Tesouro Nacional para análise. E lá defendemos que o nosso prazo não é julho, mas dezembro. Por que a divergência? O governo federal entende que o prazo conta de quando nós pedimos, em julho, e nós defendemos que ele conta quando eles diferiram, em dezembro. Porque temos que ter 12 meses de empréstimo ponte e só tive seis meses até agora. Mas uma coisa é certa, seja julho ou dezembro, sem a aprovação do refinanciamento as finanças de Minas entram em colapso”, afirmou Simões.
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