terça-feira, 6 de junho de 2023

 


Expoente da segurança pública na ALMG, o deputado estadual Sargento Rodrigues (PL) afirma que o governo já está ciente das demandas do setor. “Nós já fizemos três reuniões com o governo: duas com o vice-governador (Mateus Simões) e outra com o secretário de Governo (Igor Eto) e com a secretária (de Planejamento e Gestão) Luísa Barreto. Tudo começou em março. O que nós apresentamos para o governo é exclusivamente a perda da inflação. Lembrando que a Constituição Federal assegura essa revisão”, diz. 

Segundo Rodrigues, a recomposição necessária é de 35,54%. No entanto, ele reconhece a dificuldade orçamentária do Governo de Minas para alcançar esse aumento. “Se o governo continuar alegando que tem dificuldade em caixa, como sempre alega, que não tem condições de pagar os 35,54% (de reajuste), que ele pagasse pelo menos os 12,84% que está dando para a educação. O governo precisa definir uma política remuneratória. É muito desgastante ficar todo ano batendo na porta do governo pedindo reajuste”, explica.

Também representante desses servidores, a presidente da Associação dos Escrivães da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Aespol) Aline Risi acompanha o deputado estadual Sargento Rodrigues. “A segurança pública está defasada (em salários) em 35,44% de recomposição, que é direito nosso. Com certeza, a gente quer negociar com o governo. A gente precisa dessa recomposição nem que seja parcelada. Isso vale para todas forças de segurança”, diz.

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