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SEGURANÇA PÚBLICA
Adoecimento de PMs evidencia necessidade de debate sobre saúde mental
Falta da divulgação de dados oficiais dificulta ações e a análise da real situação: 'É uma caixa preta', afirma o presidente da Aspra
Por Rayllan Oliveira e Vitor Fórneas Publicado em 14 de junho de 2023 | 11h39 - Atualizado em 14 de junho de 2023 | 11h47
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Fotos ilustrativas de viaturas da Polícia Militar — Foto: Uarlen Valério
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Transtornos pisicológicos e suicídios são realidade entre alguns servidores da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). O problema ganhou evidência após a escrivã Rafaela Drummond, de 32 anos, se matar em Carandaí, na Zona da Mata mineira e reforça a necessidade de se debater o tema. A situação é grave a nível nacional, já que dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022 apontam que houve aumento de 55% de mortes de policiais no Brasil por suicídio desde 2020.
O adoecimento da corporação e os suicídios dos agentes são acompanhados, com dificuldade, pela Aspra (Associação dos Praças Policias e Bombeiros Militares de Minas Gerais). “O que temos, de fato, é aquilo