Não pode acabar bem o que começa mal e errado. O edital de remoções publicado pela Superintendência de Polícia Técnico Científica para possibilitar que seus peritos pudessem trabalhar de forma mais tranquila e econômica, próximo de suas cidades de residência, o que no fundo melhora e muito o resultado dos seus serviços, ao que parece não andou muito bem.

As relações internas na SPTC não andam muito tranquilas, desde a instauração de inquérito encabeçado pela 17ª. Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MPMG sobre a suspeita de “utilização de viaturas e de servidores públicos do IML para realizar, durante jornada de trabalho no serviço público, perícias judiciais de interesse particular” mexeram com a cabeça das chefias da Superintendência.

Desde a semana passada que vem ganhando força a saída do atual superintendente, Thales Bittencourt, o dono da trágica ideia do “rabequinho”, estando cotado para seu lugar o perito especial Fabiano Marques da Silva Santos. Ao que parece certo de sua substituição, a tentativa de que fosse para seu lugar uma perita amiga do seu grupo esbarrou no fato de que a preferida não era da classe especial. Aí dançou