sexta-feira, 25 de abril de 2025

Governo Zema estuda dobrar teto de gratificação paga a auditores fiscais Em meio a congelamento de R$ 1,1 bi de gastos, acréscimo, aprovado por ALMG e vetado pelo governador, aguarda parecer da AGE em razão de vedações da LRF




Enquanto congela R$ 1,1 bilhão do orçamento, Governo Zema tenta dobrar gratificação de auditores fiscais

O Governo de Minas Gerais, comandado por Romeu Zema (Novo), avalia aumentar de R$ 21,2 mil para R$ 42,5 mil o teto da gratificação por desempenho individual dos auditores fiscais da Secretaria de Fazenda. A medida, que depende de parecer da Advocacia-Geral do Estado (AGE), causa perplexidade, sobretudo porque o mesmo governo alegou recentemente que não há recursos sequer para recomposição salarial dos servidores públicos em 2025.

A bonificação é paga quando a arrecadação estadual supera a do ano anterior, somada à inflação (IPCA). Mas desde 2013, o teto foi congelado em duas vezes o maior salário-base da carreira, ou seja, R$ 21,2 mil. Os auditores agora querem que se volte ao modelo antigo: quatro vezes o salário-base — R$ 42,5 mil.

O curioso é que o próprio Zema vetou esse mesmo aumento em 2024, alegando vício de iniciativa. Agora, com a proposta reformulada dentro do Executivo, o governo tenta fazer passar o que antes considerou inconstitucional. E tudo isso em meio ao contingenciamento de R$ 1,1 bilhão em gastos e à negativa oficial de reajuste aos demais servidores.

O argumento de que a gratificação serve como estímulo ao aumento da arrecadação pode até fazer sentido. No entanto, o que se observa é um privilégio pontual, exclusivo, para uma categoria específica — enquanto professores, policiais, profissionais da saúde e demais servidores seguem amargando perdas inflacionárias acumuladas há anos.

Mais uma vez, o discurso de “austeridade” se aplica seletivamente. O governo afirma que não tem recursos para cumprir o mínimo com boa parte do funcionalismo, mas busca formas jurídicas de garantir supersalários a um grupo estratégico. A desculpa da Lei de Responsabilidade Fiscal parece só valer quando convém.

É preciso cobrar coerência. O Estado que congela gastos essenciais e nega reajuste geral não pode favorecer silenciosamente uma elite do funcionalismo, ainda que embalada no discurso da “eficiência arrecadatória”. Afinal, justiça fiscal também se mede pela forma como o Estado trata seus próprios servidores.



💙💛❤DOAÇÃO FARDA SOLIDÁRIA

 


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✔Local de entrega: APM da Unidade Argentino Madeira


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Parabéns aos bravos militares da 224ª Cia do 37° BPM, em Ibiá/MG, pela resposta rápida e eficiente!

 Parabéns aos bravos militares da 224ª Cia do 37° BPM, em Ibiá/MG, pela resposta rápida e eficiente!

Suspeitos de furtarem mais de R$ 70 mil em celulares de uma loja em São Gotardo/MG foram presos pela Polícia Militar em Ibiá.

Confira o momento do furto registrado por câmeras de segurança.

Mais uma vez, a PM mostra que o crime não compensa!




https://www.tvkz.com.br/regiao/ibia/assista-suspeitos-de-furtarem-mais-de-r-70-mil-em-celulares-em-loja-de-sao-gotardomg-sao-presos-pela-pm-em-ibiamg-veja-o-momento-do-furto/23217?fbclid=IwY2xjawJ4561leHRuA2FlbQIxMQABHlAQ-k38TeZxInuwJClwGpZX9Iq5b7jHoDoDo8YX-iZ1Rx9jXmN7_jDO_55o_aem_KM153LkjTMG64pG4zAb54A




ALERTA AOS PAIS: A IMPORTÂNCIA DA CONVERSA COM SEUS FILHOS

Pais, a proteção de nossos filhos começa com a comunicação. É essencial que vocês conversem abertamente com suas crianças sobre segurança, respeito e limites, sem esperar que algo aconteça para agir.

Muitas vezes, as crianças não têm as palavras para expressar o que sentem, e cabe a nós, como pais e responsáveis, estarmos atentos a qualquer sinal de desconforto, medo ou tristeza. O diálogo constante é fundamental para criar um ambiente de confiança, onde eles se sintam seguros para compartilhar suas experiências e preocupações.

Fiquem atentos ao comportamento deles, às mudanças de atitude, e nunca subestimem a importância de perguntar, ouvir e proteger.

Vamos cuidar de nossos filhos, garantindo que saibam que, em qualquer situação, eles têm em nós o apoio e a proteção necessários.



A PM JÁ TEM SERVIÇO DEMAIS — E NÃO CABE A ELA FISCALIZAR EGRESSOS


A PM JÁ TEM SERVIÇO DEMAIS — E NÃO CABE A ELA FISCALIZAR EGRESSOS

A Polícia Militar de Minas Gerais é uma das instituições mais exigidas do Estado. Diariamente, seus profissionais enfrentam uma sobrecarga de missões: atendimento de ocorrências, patrulhamento ostensivo, apoio a outros órgãos, escoltas, policiamento em eventos, ações preventivas, entre tantas outras funções. São militares que, mesmo com efetivo reduzido e estrutura limitada, continuam firmes no propósito de proteger a sociedade.

Diante disso, é preciso levantar um debate sério: é correto atribuir à PMMG mais uma função que não é sua? A fiscalização de egressos do sistema prisional — tarefa que envolve monitoramento de indivíduos em livramento condicional, regime aberto ou com tornozeleira eletrônica — não é responsabilidade da Polícia Militar.

A Constituição Federal, no art. 144, é clara: à PM cabe o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública. A fiscalização direta de egressos é atribuição do Poder Judiciário (VEPs), da Polícia Penal (EC 104/2019), de órgãos da execução penal (como os CREASP/CREESP) e, em algumas situações, da Polícia Civil. A PM pode, sim, registrar ocorrências ou agir de forma subsidiária, quando necessário. Mas transformar isso em rotina institucional é distorcer sua missão constitucional.

A sobrecarga de funções tem consequências: militares esgotados, aumento de erros operacionais, prejuízos à saúde mental da tropa e risco à segurança da população. Enquanto isso, outros órgãos — que deveriam assumir suas atribuições — seguem ausentes ou omissos.

A PM já faz demais. E faz com excelência. Não cabe ao Estado empurrar responsabilidades para quem já está no limite. É hora de respeitar os limites constitucionais e valorizar verdadeiramente quem está na linha de frente



A Polícia Militar

de Minas Gerais, em parceria

com ○ Judiciário, segue firme

nas fiscalizações de egressos

do sistema prisional.



No dia 24/04, durante uma

dessas visitas em Unaí, foi

constatada a ausência de um

egresso em sua residência -

○ que descumpre as

condições impostas pela

Justiça. A ocorrência foi

registrada e encaminhada às

autoridades competentes



A PMMG reforça seu

compromisso com a

segurança da sociedade e ○

cumprimento das decisões

judiciais.

Isso é serviço da PMMG?.



Novo ou PT? “Liberalismo mineiro” aumenta em até 500% taxas cartoriais Crítico aos impostos federais, Zema sanciona lei estadual, nociva ao setor imobiliário


Novo ou PT? “Liberalismo mineiro” aumenta em até 500% taxas cartoriais

Crítico aos impostos federais, Zema sanciona lei estadual, nociva ao setor imobiliário
Aprendeu com o Lula, Zema? (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Enquanto os brasileiros, ou melhor, os mineiros se preparavam para se despedir do ano velho e dar boas-vindas a 2025 na esperança de dias melhores, uma lei estadual publicada no dia 30 de dezembro de 2024 e sancionada na segunda-feira (1) pelo governador Romeu Zema, do partido Novo, é a mais nova âncora para um setor já combalido por instabilidade cambial – que impacta sobremaneira os principais insumos -, juros acachapantes, crédito restrito, regulação e burocracia infernais, falta de mão de obra, renda média baixa e uma insegurança jurídica cada vez maior.

Falo do setor imobiliário de Belo Horizonte, um dos mais – senão o mais – atrasado do Brasil, que assiste à cidades de população e economia menores ultrapassarem a capital mineira como um Fórmula 1 “faz comer poeira” o carrinho velho com motor 1.0, principalmente após a hecatombe que foi a gestão do ex-prefeito Alexandre Kalil e o plano diretor criado por sua secretária Maria Caldas, que fulminou o segmento em BH fazendo a alegria dos municípios vizinhos, sobretudo Nova Lima, e que agora enfrenta a fúria arrecadatória de um estado, em tese, governado por “liberais”.

A lei 25.125, em vigor desde ontem, 1 de abril – e não era pegadinha! – espeta no bolso dos compradores de imóveis de todo o estado uma sobretaxa, que eu chamo de confisco, que pode elevar em até 500% os custos cartoriais de transferências de imóveis. Sim. Estou falando em multiplicar por até seis vezes o achaque que qualquer um já sofre com o absurdo de ter que dar dinheiro em troca de um pedaço de papel e um carimbo, como se o mundo digital não existisse no país. Em mais um “assalto à mão armada de caneta e papel”, o estado irá nos surrupiar simplesmente porque pode e quer. 

Taxxad não era o Fernando?

Um imóvel avaliado em 10 milhões de reais, por exemplo, será taxado – e não é pelo Haddad, hein! – em cerca de 100 mil reais, segundo o especialista em direito imobiliário Kênio Pereira, em entrevista ao portal da Itatiaia: “Quando você compra um imóvel, você paga o ITBI, que em Belo Horizonte é o mais caro do Brasil (3% do valor) e também o custo do cartão de notas desta escritura e depois o registro. Então, em toda tabela de cartório, a pessoa paga dois cartórios. Uma escritura pública de um imóvel de R$ 10 milhões, que custava R$ 16 mil, vai passar agora a ser de R$ 102 mil”, explicou Kênio (matéria completa aqui).

Quando assistimos ao governador Romeu Zema atacar o lulopetismo e a sanha arrecadatória do governo federal, algo que faz com propriedade e razão, esperamos em Minas comportamento diferente. Se Lula apenas prometeu, até então, taxar os ricos e super ricos, o governo mineiro atingiu o “estado da arte” na matéria. Pior. Imóveis considerados populares, que fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida, também sofrerão impactos semelhantes, senão em cifras, em percentuais. Para uma população já extremamente apertada, tal medida pode inviabilizar a compra da casa própria.

Imaginem, agora, terrenos valiosíssimos de dezenas ou centenas de milhões de reais, que poderiam atrair fábricas, leia-se empregos, renda e impostos. Que diabo de liberalismo é esse? Desse jeito, não é o Brasil que “vai virar a Venezuela”. É Minas! Este arbítrio tem de ser revisto. Entidades do setor já avaliam recorrer à Justiça, mas é estupefaciente o silêncio do mundo político, responsável direto – alô, senhores deputados! – por uma lei que, além de confiscatória, é nociva ao desenvolvimento do estado, nos condenando a viver eternamente do agronegócio e da mineração. 

Atuação de promotor em Juiz de Fora gera desconforto entre membros da Polícia Militar




Atuação de promotor em Juiz de Fora gera desconforto entre membros da Polícia Militar

A atuação do promotor de Justiça, em Juiz de Fora, tem gerado preocupação entre integrantes da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e representantes políticos. O desconforto foi intensificado após relatos de que o promotor teria questionado a atuação da PM no cumprimento de mandados de busca e apreensão na cidade.

Segundo informações compartilhadas por fontes ligadas à segurança pública, o promotor já foi alvo de críticas por parte de vereadores, deputados estaduais e federais, que alegam haver um tratamento inadequado dispensado à corporação. Há também registros de denúncias na Ouvidoria do Ministério Público relacionadas à sua conduta funcional.


Nota da redação: O blog da Renata Pimenta já recebeu anteriormente demandas relacionadas à atuação do referido promotor em Juiz de Fora. Tais informações foram devidamente encaminhadas ao deputado estadual Sargento Rodrigues e ao Comando-Geral da Polícia Militar de Minas Gerais, para conhecimento e providências cabíveis.

Até o momento, não há posicionamento oficial do Ministério Público sobre os fatos mencionados.



 

Governo estadual propõe ganhos de 14,76% até 2026 para oficiais e praças da PM e Corpo de Bombeiros

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quinta-feira, 24 de abril de 2025

Exigência informal de envio de fotos e produtividade via WhatsApp gera questionamentos entre militares




Exigência informal de envio de fotos e produtividade via WhatsApp gera questionamentos entre militares

Militares que atuam na "Operação BH Mais Segura" têm relatado que continuam sendo orientados a enviar, por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp, fotos e dados relacionados à produtividade durante os turnos de serviço. A orientação estaria sendo repassada verbalmente durante as chamadas pré-turno, sem respaldo em documento oficial que regulamente tal exigência.

A prática tem gerado desconforto entre alguns policiais, que questionam a informalidade do procedimento, a exposição desnecessária e a possível extrapolação de limites legais e administrativos. Além disso, há preocupações com a segurança dos dados e das informações operacionais, considerando que o WhatsApp não é uma plataforma institucional ou controlada pela corporação.

A situação foi encaminhada ao Comando de Policiamento da Capital (CPC) e ao deputado estadual Sargento Rodrigues, que já se manifestou em outras ocasiões contra exigências informais e cobranças indevidas no âmbito da segurança pública.

O blog segue acompanhando o caso e permanece aberto para manifestações das autoridades envolvidas e dos profissionais que atuam na operação.



Com R$ 1,1 bi do orçamento congelado, Zema aumentou renúncias em cerca de 50% desde 2022

 https://www.otempo.com.br/politica/2025/4/24/com-r-1-1-bi-do-orcamento-congelado-zema-aumentou-renuncias-em-cerca-de-50-desde-2022

MPMG relacionado à utilização de câmeras por policiais militares; entenda

 


*INDEFERIDO*


*Justiça nega pedido do MPMG relacionado à utilização de câmeras por policiais militares; entenda* 


Na justificativa, juiz afirma que a quantidade de câmeras se revela muito inferior ao número de policiais que atuam em Minas


https://www.otempo.com.br/cidades/2025/4/24/justica-nega-pedido-do-mpmg-relacionado-a-utilizacao-de-cameras-por-policiais-militares-entenda.html

Governo Zema estuda dobrar teto de gratificação paga a auditores fiscais Em meio a congelamento de R$ 1,1 bi de gastos, acréscimo, aprovado por ALMG e vetado pelo governador, aguarda parecer da AGE em razão de vedações da LRF

Enquanto congela R$ 1,1 bilhão do orçamento, Governo Zema tenta dobrar gratificação de auditores fiscais O Governo de Minas Gerais, coman...